AW-654581324


1Ao regente do coro. Conforme a melodia “A pomba dos terebintos distantes”. Poema de Davi. Quando os filisteus o mantinham preso em Gat. 
2Piedade de mim, ó Deus,
porque um homem me persegue;
o dia todo um agressor me oprime.
3Meus adversários me humilham o dia todo,
os que me atacam são muitos, ó Altíssimo.
4Na hora do medo, em vós me refugio. 
5Em Deus, cuja promessa eu louvo,
em Deus confio, não temerei:
que pode fazer-me um homem?
6Estão sempre falando e tramando,
só pensam em fazer-me o mal.
7Conjuram, armam ciladas,
observam meus passos
para atentarem contra minha vida.
8Pagai-lhes conforme sua iniquidade,
em vossa ira abatei os povos, ó Deus.
9Contastes os passos de minha vida errante,
minhas lágrimas recolheis em vosso odre;
não estão elas inscritas em vosso livro?
10Então vão recuar meus inimigos,
quando eu vos invocar;
sei que Deus está do meu lado.
11Em Deus, cuja promessa eu louvo, 
12em Deus confio, não temerei:
que pode fazer-me um homem?
13Mantenho, ó Deus, os votos que vos fiz:
vou render-vos ações de graças,
14porque me livrastes da morte,
preservastes meus pés da queda,
para que eu caminhe na presença de Deus
na luz dos vivos.



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