R. Socorrei-me sem demora.
V. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
R. Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.
Depois, recomenda-se o exame de consciência (…)
Tende compaixão de nós, Senhor.
Porque somos pecadores.
Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
E dai-nos a vossa salvação.
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Amém.
Ou:
Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Amém.
Hino
Agora que o clarão da luz se apaga,
a vós nós imploramos, Criador:
com vossa paternal misericórdia,
guardai-nos sob a luz do vosso amor.
Os nossos corações sonhem convosco:
no sono, possam eles vos sentir.
Cantemos novamente a vossa glória
ao brilho da manhã que vai surgir.
Saúde concedei-nos nesta vida,
as nossas energias renovai;
da noite a pavorosa escuridão
com vossa claridade iluminai.
Ó Pai, prestai ouvido às nossas preces,
ouvi-nos por Jesus, nosso Senhor,
que reina para sempre em vossa glória,
convosco e o Espírito de Amor.
Ou:
Ó Cristo, dia e esplendor,
na treva o oculto aclarais.
Sois luz de luz, nós o cremos,
luz aos fiéis anunciais.
Guardai-nos, Deus, nesta noite,
velai do céu nosso sono;
em vós na paz descansemos
em um tranquilo abandono.
Se os olhos pesam de sono,
vele, fiel, nossa mente.
A vossa destra proteja
quem vos amou fielmente.
Defensor nosso, atendei-nos
freai os planos malvados.
No bem guiai vossos servos,
com vosso sangue comprados.
Ó Cristo, Rei piedoso,
a vós e ao Pai toda a glória,
com o Espírito Santo,
eterna honra e vitória.
Tempo Pascal:
Ó Jesus Redentor,
do universo Senhor,
Verbo eterno do Pai,
Luz da Luz invisível,
que dos vossos remidos
vigilante cuidais.
Vós, artista do mundo,
e de todos os tempos
o sinal divisor,
no silêncio da noite
renovai nosso corpo
que lutando cansou.
Afastai o inimigo,
vós, que os fundos abismos
destruís, ó Jesus!
Não consiga o Maligno
seduzir os remidos
pelo sangue da Cruz
Quando o corpo cansado
for de noite embalado
pelo sono e a calma,
de tal modo adormeça,
que ao dormir nossa carne
não cochile nossa alma.
Escutai-nos, ó Verbo,
por quem Deus fez o mundo,
e o conduz e mantém.
Com o Pai e o Espírito,
vós reinais sobre os vivos
pelos séculos. Amém.
Salmodia
Ant. De dia e de noite eu clamo por vós.
No Tempo Pascal: Ant.: Aleluia, aleluia, aleluia.
–2 A vós clamo, Senhor, sem cessar, todo o dia, *
e de noite se eleva até vós meu gemido.
–3 Chegue a minha oração até a vossa presença, *
inclinai vosso ouvido a meu triste clamor!
–4 Saturada de males se encontra a minh’alma, *
minha vida chegou junto às portas da morte.
–5 Sou contado entre aqueles que descem à cova, *
toda gente me vê como um caso perdido!
–6 O meu leito já tenho no reino dos mortos, *
como um homem caído que jaz no sepulcro,
– de quem mesmo o Senhor se esqueceu para sempre *
e excluiu por completo da sua atenção.
–7 Ó Senhor, me pusestes na cova mais funda, *
nos locais tenebrosos da sombra da morte.
–8 Sobre mim cai o peso do vosso furor, *
vossas ondas enormes me cobrem, me afogam.
–9 Afastastes de mim meus parentes e amigos, *
para eles tornei-me objeto de horror.
– Eu estou aqui preso e não posso sair, *
10 e meus olhos se gastam de tanta aflição.
– Clamo a vós, ó Senhor, sem cessar, todo o dia, *
minhas mãos para vós se levantam em prece.
–11 Para os mortos, acaso, faríeis milagres? *
poderiam as sombras erguer-se e louvar-vos?
–12 No sepulcro haverá quem vos cante o amor *
e proclame entre os mortos a vossa verdade?
–13 Vossas obras serão conhecidas nas trevas, *
vossa graça, no reino onde tudo se esquece?
–14 Quanto a mim, ó Senhor, clamo a vós na aflição, *
minha prece se eleva até vós desde a aurora.
–15 Por que vós, ó Senhor, rejeitais a minh’alma? *
E por que escondeis vossa face de mim?
–16 Moribundo e infeliz desde o tempo da infância, *
esgotei-me ao sofrer sob o vosso terror.
–17 Vossa ira violenta caiu sobre mim *
e o vosso pavor reduziu-me a um nada!
–18 Todo dia me cercam quais ondas revoltas, *
todos juntos me assaltam, me prendem, me apertam.
–19 Afastastes de mim os parentes e amigos, *
e por meus familiares só tenho as trevas!
– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. De dia e de noite eu clamo por vós.
Salmo 87(88)
Prece de um homem gravemente enfermo
Mas esta é a hora, a hora do poder das trevas (Lc 22,53).
–2 A vós clamo, Senhor, sem cessar, todo o dia, *
e de noite se eleva até vós meu gemido.
–3 Chegue a minha oração até a vossa presença, *
inclinai vosso ouvido a meu triste clamor!
–4 Saturada de males se encontra a minh’alma, *
minha vida chegou junto às portas da morte.
–5 Sou contado entre aqueles que descem à cova, *
toda gente me vê como um caso perdido!
–6 O meu leito já tenho no reino dos mortos, *
como um homem caído que jaz no sepulcro,
– de quem mesmo o Senhor se esqueceu para sempre *
e excluiu por completo da sua atenção.
–7 Ó Senhor, me pusestes na cova mais funda, *
nos locais tenebrosos da sombra da morte.
–8 Sobre mim cai o peso do vosso furor, *
vossas ondas enormes me cobrem, me afogam.
–9 Afastastes de mim meus parentes e amigos, *
para eles tornei-me objeto de horror.
– Eu estou aqui preso e não posso sair, *
10 e meus olhos se gastam de tanta aflição.
– Clamo a vós, ó Senhor, sem cessar, todo o dia, *
minhas mãos para vós se levantam em prece.
–11 Para os mortos, acaso, faríeis milagres? *
poderiam as sombras erguer-se e louvar-vos?
–12 No sepulcro haverá quem vos cante o amor *
e proclame entre os mortos a vossa verdade?
–13 Vossas obras serão conhecidas nas trevas, *
vossa graça, no reino onde tudo se esquece?
–14 Quanto a mim, ó Senhor, clamo a vós na aflição, *
minha prece se eleva até vós desde a aurora.
–15 Por que vós, ó Senhor, rejeitais a minh’alma? *
E por que escondeis vossa face de mim?
–16 Moribundo e infeliz desde o tempo da infância, *
esgotei-me ao sofrer sob o vosso terror.
–17 Vossa ira violenta caiu sobre mim *
e o vosso pavor reduziu-me a um nada!
–18 Todo dia me cercam quais ondas revoltas, *
todos juntos me assaltam, me prendem, me apertam.
–19 Afastastes de mim os parentes e amigos, *
e por meus familiares só tenho as trevas!
– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. De dia e de noite eu clamo por vós.
No Tempo Pascal: Ant.: Aleluia, aleluia, aleluia.
Leitura breve Cf. Jr 14,9
Tu, Senhor, estás no meio de nós, e teu nome foi invocado sobre nós; não nos abandones, Senhor nosso Deus.
Leitura breve Cf. Jr 14,9
Tu, Senhor, estás no meio de nós, e teu nome foi invocado sobre nós; não nos abandones, Senhor nosso Deus.
Responsório breve
V. Senhor, em vossas mãos * Eu entrego o meu espírito.
V. Senhor, em vossas mãos * Eu entrego o meu espírito.
R. Senhor, em vossas mãos * Eu entrego o meu espírito.
V. Vós sois o Deus fiel, que salvastes vosso povo.
R. * Eu entrego o meu espírito.
V. Vós sois o Deus fiel, que salvastes vosso povo.
R. * Eu entrego o meu espírito.
V. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
R.Senhor, em vossas mãos * Eu entrego o meu espírito.
Cântico evangélico,
Cântico evangélico,
Ant. Salvai-nos, Senhor, quando velamos,
guardai-nos também quando dormimos!
Nossa mente vigie com o Cristo,
nosso corpo repouse em sua paz! (TP. Alelua)
–29 Deixai, agora, vosso servo ir em paz, *
conforme prometestes, ó Senhor.
–30 Pois meus olhos viram vossa salvação *
31 que preparastes ante a face das nações:
–32 uma Luz que brilhará para os gentios *
e para a glória de Israel, o vosso povo.
– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. Salvai-nos, Senhor, quando velamos,
guardai-nos também quando dormimos!
Nossa mente vigie com o Cristo,
nosso corpo repouse em sua paz! (TP. Alelua)
Oração
Conceidei-nos, Senhor, de tal modo unir-nos ao vosso Filho morto e sepultado, que mereçamos ressurgir com ele para uma vida nova. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
O Senhor todo-poderoso nos conceda uma noite tranquila e, no fim da vida, uma morte santa.
R. Amém.
Antífona final de Nossa Senhora
Ó Mãe do Redentor, do céu ó porta,
ao povo que caiu, socorre e exorta,
pois busca levantar-se, Virgem pura,
nascendo o Criador da criatura:
tem piedade de nós e ouve, suave,
o anjo te saudando com seu Ave!
Ou:
Ave, Rainha do céu;
ave, dos anjos Senhora;
ave, raiz, ave, porta;
da luz do mundo és aurora.
Exulta, ó Virgem tão bela,
as outras seguem-te após;
nós te saudamos: adeus!
E pede a Cristo por nós!
Virgem Mãe, ó Maria!
ou
Salve, Rainha, Mãe de misericórdia,
vida doçura, esperança nossa, Salve!
A vós bradamos os degredados filhos de Eva,
a vós suspiramos gemendo e chorando
neste vale de lágrimas!
Eia, pois, Advogada nossa,
esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei,
e depois deste desterro mostrai-nos Jesus,
bendito fruto do vosso ventre!
Ó clemente, ó piedosa,
ó doce sempre Virgem Maria.
Em latim:
Salve, Regína, Mater misericórdiae,
vita, dulcédo, et spes nostra, salve.
Ad te clamámus, éxsules fílii Evae,
Ad te suspirámus, geméntes et flentes
in hac lacrimárum valle.
Eia, ergo, advocáta nostra,
illos tuos misericórdes óculos
ad nos convérte.
Et Iesum, benedíctum fructum ventris tui,
nobis post hoc exsílium osténde.
O clemens, o pia, o dulcis Virgo Maria.
Ou:
À vossa proteção recorremos, santa Mãe de Deus;
não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades,
mas livrai-nos sempre de todos os perigos,
ó Virgem gloriosa e bendita.
guardai-nos também quando dormimos!
Nossa mente vigie com o Cristo,
nosso corpo repouse em sua paz! (TP. Alelua)
Cântico de Simeão Lc 2,29-32
Cristo, luz das nações e glória de seu povo
–29 Deixai, agora, vosso servo ir em paz, *
conforme prometestes, ó Senhor.
–30 Pois meus olhos viram vossa salvação *
31 que preparastes ante a face das nações:
–32 uma Luz que brilhará para os gentios *
e para a glória de Israel, o vosso povo.
– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. Salvai-nos, Senhor, quando velamos,
guardai-nos também quando dormimos!
Nossa mente vigie com o Cristo,
nosso corpo repouse em sua paz! (TP. Alelua)
Oração
Conceidei-nos, Senhor, de tal modo unir-nos ao vosso Filho morto e sepultado, que mereçamos ressurgir com ele para uma vida nova. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
O Senhor todo-poderoso nos conceda uma noite tranquila e, no fim da vida, uma morte santa.
R. Amém.
Antífona final de Nossa Senhora
Ó Mãe do Redentor, do céu ó porta,
ao povo que caiu, socorre e exorta,
pois busca levantar-se, Virgem pura,
nascendo o Criador da criatura:
tem piedade de nós e ouve, suave,
o anjo te saudando com seu Ave!
Ou:
Ave, Rainha do céu;
ave, dos anjos Senhora;
ave, raiz, ave, porta;
da luz do mundo és aurora.
Exulta, ó Virgem tão bela,
as outras seguem-te após;
nós te saudamos: adeus!
E pede a Cristo por nós!
Virgem Mãe, ó Maria!
ou
Salve, Rainha, Mãe de misericórdia,
vida doçura, esperança nossa, Salve!
A vós bradamos os degredados filhos de Eva,
a vós suspiramos gemendo e chorando
neste vale de lágrimas!
Eia, pois, Advogada nossa,
esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei,
e depois deste desterro mostrai-nos Jesus,
bendito fruto do vosso ventre!
Ó clemente, ó piedosa,
ó doce sempre Virgem Maria.
Em latim:
Salve, Regína, Mater misericórdiae,
vita, dulcédo, et spes nostra, salve.
Ad te clamámus, éxsules fílii Evae,
Ad te suspirámus, geméntes et flentes
in hac lacrimárum valle.
Eia, ergo, advocáta nostra,
illos tuos misericórdes óculos
ad nos convérte.
Et Iesum, benedíctum fructum ventris tui,
nobis post hoc exsílium osténde.
O clemens, o pia, o dulcis Virgo Maria.
Ou:
À vossa proteção recorremos, santa Mãe de Deus;
não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades,
mas livrai-nos sempre de todos os perigos,
ó Virgem gloriosa e bendita.
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